Da mesma forma como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele crer tenha a vida eterna.
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele.
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus.
Através de uma conversa com Nicodemos sai esta declaração dogmática de Jesus acerca de si mesmo, apresentando o seu próprio sistema de valores ao mundo. E diante desses mesmos valores, como um espelho, devemos comparar com os nossos.
Nosso tempo, dinheiro e energia podem estar sendo desperdiçados em situações alheias ao critério de prioridades e, principalmente, de valores estabelecidos por Jesus.
Todos nós confessamos o seu nome no início da nossa trajetória cristã, mas confessá-lo implica em andar de acordo com tudo o que Ele fez e declarou. Implica em viver como Jesus viveu e dizer a mesma coisa que Ele diz.
Mas para praticarmos a confissão de maneira efetiva, é necessário voltar os nossos olhos para o que Jesus pensa e declara sobre si mesmo: ser o filho unigênito de Deus. Isso não somente aponta para a paternidade do Senhor em sua vida, como também afirma que Ele é seu único filho.
Essa declaração, isolada, não nos torna participantes dessa família, mas Jesus nos garante lugar à mesa dizendo que crendo n?Ele, teremos autoridade de ser chamados de filhos de Deus (João 1:12). Da mesma maneira, quando Ele se autodeclara Salvador, recebemos autoridade de sermos salvos n?Ele.
O retorno e respostas que damos às declarações de Jesus, revelam o quanto nós confiamos em seu sistema de valores e o quanto estamos dispostos a aplicá-lo diariamente em nossas vidas, cientes de que seremos perdoados e viveremos o milagre de nascer de novo, nos tornando filhos de Deus.
Encontro Com a Palavra é um estudo escrito pelo Dr. Dick Woodward e narrado na voz do Pastor Edson Bruno.